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Loirinha Dramática
Uma deusa, uma louca, uma feiticeira
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Funciona assim...

Esse é não é um espaço democrático.
Esse é meu espaço onde eu escrevo o que quiser, na hora que quiser, sobre o que me der na telha.
Aqui eu não preciso levantar a mão e esperar minha vez de falar, eu falo meeeesmo!!!
Eu sou dramática mesmo, cheia de manias, impulsiva e geniosa, mas sou bem educada com quem merece.

Não tenho vergonha de escrever nada aqui(o que chega a me dar medo de mim mesma), talvez porque ache que ninguém vai ler essas loucuras que escrevo.
Mas não leve muito a sério, isso é apenas um blog, e também considere que é apenas a minha opinião a respeito das coisas, e não é pq alguém discorda que vamos brigar, néam?

É importante avisar que sarcasmo é algo constantemente usado aqui.
Contradição as vezes acontece também e eu mudo de idéias, não tenho problemas com isso."


Bem-vindo, puxa uma cadeira e fique a vontade ;)

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A beira de um ataque de nervos

Procurando Nemo

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010


Eu sou uma farsa.
Ao dizer obrigada a um elogio que recebo ao invés de alertar a pessoa que me elogiou que não sou nada daquilo, eu tô sendo uma farsa.
Eu não tenho qualidades, eu sou a imperfeição materializada.
Eu sou um rascunho de alguma coisa que talvez nunca seja passada a limpo.
Eu não sei mais o que eu sou embaixo desse cabelo pintado, da maquiagem, do luz, do esmalte, da roupa, da lente...ou seria diferente se eu optasse por não me fantasiar de alguém mais parecido do que eu vejo como mais bela?
Eu não tenho direção nem um norte, simplesmente porque eu nem consigo localizar o norte, aliás, eu não tenho NENHUMA noção espacial.
Eu não sei qual a direita e qual a esquerda sem buscar uma referência, como por exemplo mão que escrevo. Eu não sei olhar relógios sem que tenham TODOS números bem grandes e nítidos.
Eu vou explicar e acabo confundindo mais. Quando vou contar uma piada eu acabo contando o final antes do começo.
Eu engordo até quando tô de dieta.
Nunca consigo me manter maquiada e arrumada até o final da festa.
É preciso mais do que um nome e uma fisionomia pra eu lembrar de uma pessoa.
Esqueço sempre os finais dos filmes, mesmo daqueles que eu amo e tenho como meus preferidos.
Fajuta!
Acho que também nem sei como manter um relacionamento, haja vista que tô sozinha, pois mesmo por opção significa que se eu tô me questionando sobre isso talvez seja a opção errada.
Eu quero coisas que não existem.
Espero pessoas que nem nasceram.
Eu quebro a cabeça pra entender a lógica de algo complexo e consigo..mas depois não lembro mais.
Reprovo coisas que faço. Faço coisas que reprovo. Repito a reprovação e o repito ato reprovado.
Eu não sei falar outro idioma, eu não sei trocar um instrumento, eu não sei desenhar, eu não sei atuar.
Eu nunca fico bem nas fotos, mas as vezes me acho bem no espelho, então isso significa que talvez eu não me enxergue tão bem.
Eu peço uma ajuda que nem sei se que quero.
Eu não sei cozinhar, e sim eu já tentei muito...e eu deveria ter vergonha de admitir que mal consigo adoçar direito um café.
Choro de raiva e rio muito quando estou nervosa.
Não sei usar virgulas e menos concordância verbal.
Eu poderia me definir como "metamorfose ambulante", mas a palavra ambulante me faz lembrar um vendedor de rua, mas eu sei que neste termo esta palavra esta sendo empregada com outro propósito mas mesmo sabendo eu acabo não usando, mas então porque eu citei isso?
Aliás, porque eu tô escrevendo aqui? Ou porque não paro agora, antes de publicar minhas "não teorias" medíocres?
Eu não tenho opinião formada sobre vida em outros planetas, sobre teorias de conspiração, pena de morte e mais tantoss assunto que as pessoas normais debatem.
Eu não tenho auto confiança o suficiente nem pra chamar alguém no MSN, tenho vergonha, medo de ser ignorada. Não telefono, não procuro, não bato na porta, mas sempre respondo.
Eu não sei me defender quando alguém me ofende, eu idiotamente, choro.
Eu tropeço nos meus próprios pés e consigo bater em coisas que estão no caminho e só eu, distraída, não vejo.
Ou eu me prendo e me comprometo a algo, ou não me prendo e mantenho distância..eu não sei ser o meio termo.
Eu não danço conforme a música e me perco no mais simples 2 e 2.
Eu mudo de idéia e quero voltar atrás justamente na hora que já não tem mais volta.
Eu não tenho paciência.
Eu não tenho...nada.
Eu quebro as unhas, quero pratos, quebro regras, quebro contratos, quebro vasos, quebro a cara...e como se não bastasse eu ainda me corto com os cacos.
Eu ia escrever alguma coisa me comparando a Dori, a peixinha do Procurando Nemo e por isso o título do post é esse, mas já na primeira frase eu acabei levando esse texto pra outro caminho e enfim...uma farsa.

Mais um drama da Loirinha Dramática às 21:50    

2 dramas:

Vinicius disse...

Poxa.. pelo menos paciencia vc podia ter..
tá mto dramatica rsrs

28 de janeiro de 2010 às 10:52  
Soffia Lirani disse...

Ahhhhhhhh muito bom te ler de novo e poder comentar.
E como dizia nossa querida Clarice Lispector:
"E se me achar esquisita,
respeite também.
até eu fui obrigada a me respeitar."

Bjosss minha querida meus e da Soffia

11 de março de 2010 às 08:56  

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