"Se eu pudesse trincar a terra toda e sentir-lhe um paladar,
seria mais feliz por um momento...
Mas eu nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
pra se poder ser natural.
Porque nem tudo é dias de sol,
e a chuva, quando falta, pede-se.
Por isso, tomo a infelicidade com a felicidade,
naturalmente, como quem não estranha que haja
montanhas e planícies. E que haja rochedos e relva.
O que é preciso
é ser-se natural e calmo na felicidade
e na infelicidade.
Sentir... como quem olha.
Pensar... como quem anda...
E quando se vai morrer,
Lembrar-se que o dia morre,
e que o poente é belo. E é bela a noite que fica.
Assim é.
E assim seja....”
seria mais feliz por um momento...
Mas eu nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
pra se poder ser natural.
Porque nem tudo é dias de sol,
e a chuva, quando falta, pede-se.
Por isso, tomo a infelicidade com a felicidade,
naturalmente, como quem não estranha que haja
montanhas e planícies. E que haja rochedos e relva.
O que é preciso
é ser-se natural e calmo na felicidade
e na infelicidade.
Sentir... como quem olha.
Pensar... como quem anda...
E quando se vai morrer,
Lembrar-se que o dia morre,
e que o poente é belo. E é bela a noite que fica.
Assim é.
E assim seja....”
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